sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Viver ou Juntar Dinheiro?

Adorei essa mensagem que li no blog da Ana Maria Braga e realmente concordo com o Max, sabemos que ter dinheiro é importante para vivermos melhor, mas não podemos esquecer que passamos uma vida inteira correndo atrás dele e muitas vezes deixamos de estar com as pessoas que amamos e de fazer o que gostamos para trabalhar, trabalhar, trabalhar....
Tudo na nossa volta envolve dinheiro, uma escola boa para seu filho, uma viajem que queremos fazer, a casa que queremos ter, o carro, o status, o respeito, enfim tudo gira em torno de dinheiro. Infelizmente somos descriminados por não "sermos alguém"!
A verdade é que muita coisa ruim também vem com dinheiro, a discórdia, o assalto, a prepotência, a arrogãncia, o não saber se tens amigos de verdade ou se é só porque tens dinheiro, o não saber se aquela pessoa te ama ou ama o teu dinheiro.
Pois é dinheiro é bom mas é ruim.
À pouco menos de um mês perdi meu pai que era uma das pessoas que mais amava nesse mundo, não sei se ele sabia disso porque muitas e muitas vezes deixei de viver com ele bons momentos por causa de ter que correr atrás do "bendito" ou "maldito" dinheiro. Então realmente concordo com esse texto do Max e resolvi postar aqui para vocês pensarem também sobre isso e correr para abraçar seu pai, sua mãe, seu filho, seu irmão, seu amigo, sei lá as pessoas que você ama e dizer que ela é muito mais importante do que qualquer dinheiro.
Por que chegamos nessa vida sem nada e partimos sem nada!
Pensem nisso! Bjsssss


Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos 40 anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO".



Max Gehringer

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